Escudeiropédia
terça-feira, 18 de junho de 2013
Escudeiropédia: Orgulho de ser brasileiro
Orgulho de ser brasileiro
É ou não é de arrepiar?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
BBBIZARRO
Não quero fazer juízo de valor, nem tampouco dizer se existem culpados para a questão do suposto estupro no BBB. O fato é que, por mais que estejamos diante de algo que parece uma grande besteira, o Big Brother aponta um monte de conceitos, valores sócio-culturais e esquisitices da sociedade brasileira. E não falo das conclusões que podemos tirar analisando aquelas pessoas confinadas que colocam suas vidas para jogo, podemos perceber esse comportamento observamdo os que assistem ao programa e participam com suas opiniões. Diante desse ultimo acontecimento, vimos uma sociedade dividida, rotulando pessoas, apontando culpados e pedindo cabeças. Puro reflexo de uma sociedade extremamente hipócrita que não se aprofunda em nada e segue apenas boiando no fluxo das águas. Se sou negro, digo com todo fervor que foi racismo. Se sou mulher, digo sem pestanejar que foi estupro. Se sou conservador, foi estupro, mas a mulher é uma piranha. Ninguém está preocupado com aquelas duas pessoas, que são pessoas e não personagens. Ninguém pensa nos fatos, nas atitudes, nas consequências. Será que todos os que falam nunca tomaram um porre e se deitaram ao lado de alguém? Será que nunca se esqueceram do que aconteceu e de como chegarm em casa depois da bebedeira? Talvez suas vidas não sejam filmadas e esses segredos sejam guardados a sete chaves. Não quero emitir opinião sobre o fato, mas deixo perguntas no ar: se foi estupro, a Rede Globo não deveria ser processada por filmar o crime e exibir em rede nacional? Se a menina teve sua intimidade violada e sua moral violentada
não deveria estar extremamente perturbada com essa situação e com a emissora por ter deixado tal absurdo ocorrer? E pra finalizar, essa sociedade que tanto julga, deixou de assistir o programa depois que um estupro foi cometido e transmitido para todo o Brasil?
Somos ou não somos um bando de hipócritas?
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Pé na bunda
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Vamos acordar?
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Dormindo nas redes sociais.
As empresas estão muito longe de acertarem na mosca suas ações nas redes sociais. Gastam muito tempo disseminando futilidades e acham que essas inutilidades é que conseguem atrair as pessoas. O que os marketeiros, publicitários e interneteiros precisam saber é que essa gente do consumo, aquele cara que compra, o ser economicamente ativo, precisa de algo interessante para doar seu precioso tempo. Gente assim, gosta da piada inteligente, que pode até ser camuflada num humor pastelão. Mas, se não houver uma mensagem pertinente, uma idéia bacana ou algo que o faça refletir, com sorte, esse camaradinha vai sorrir da piadinha.
E aí? Cadê o impacto do produto? Alguém lembra do por quê da piadinha? A maioria das vezes não. E o fenômeno da ignorância digital social não para por aí. Nessas eleições a gente pode observar o twitter, essa ferramenta interessante, ser usado para agredir adversários, criar falsas verdades e encher o saco de gente com altissimo grau de tolerância às mídias sociais. É o efeito reverso, o cara tenta agradar e acaba dilacerando sua imagem.
Pra ser mais prático e não ficar só na critica, vou ilustrar minhas palvras com alguns cases de sucesso. Idéias simples que causaram grande impacto e outras que proporcionaram um retorno aos seus clientes tão grande quanto as oportunidades que são desperdiçadas por falta de critério na utilização das ferramentas sociais.
Dois exemplos ótimos: idéias simples, produtos em foco com suas qualidades exaltadas e uma grande repercursão nas mídias sociais.
Abaixo uma situação de autopromoção. O cara fez algo diferente, ganhou a internet, depois o mundo e, por fim, a grana.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Será que ele gostava de escrever?
Taí mais um brasileiro talentoso perdido pelo mundo. Dalton Ghetti tem 49 anos e é marceneiro. Hoje mora em Bridgeport (EUA) e há 25 anos esculpe a olho nu em lápis. Pra realizar suas obras, ele usa uma lâmina, uma agulha de costura, uma faca de modelagem e só.
Reza a lenda que ele não vende seus trabalhos. Sua renda vem da marcenaria e os objetos são só um passa tempo que, vez ou outra, viram um belo presente para amigos sortudos. Bem, pelo menos até agora, porque depois que sua obra foi publicada no Boing Boing, as peças criadas por Ghetti ficaram conhecidas no mundo todo e pequenas fortunas são oferecidas por elas.