terça-feira, 18 de junho de 2013

Escudeiropédia: Orgulho de ser brasileiro

Escudeiropédia: Orgulho de ser brasileiro: Confesso que não era fã desse movimento das passagens. Achava que a galera estava fazendo muito barulho com um discurso vazio e que essa mo...

Orgulho de ser brasileiro

Confesso que não era fã desse movimento das passagens. Achava que a galera estava fazendo muito barulho com um discurso vazio e que essa mobilização era só um flashmob violento que precisava ser reprimido. Contudo, ontem recebi um texto na rua que, ao terminar de ler, arrepiou minha alma e me fez voltar a ter orgulho de ser brasileiro. Até reativei o blog para deixar essa mensagem registrada. Segue o texto na íntegra.

O gigante acordou


Não! Não é mais um movimento político. É uma ação verdadeira do povo brasileiro! 

Dizer que estamos fazendo política num país em que esse termo é sinônimo de roubalheira, mentira e falsidade é desqualificar essa iniciativa que pretende dar fim a tudo isso e que quer mudar a maneira leviana com que nosso país é governado. 

O povo não quer e não vai aceitar um governo que tenta implementar um marco regulatório para controlar os meios de comunicação, que criou e apoia a PEC 37, para retirar o poder de investigação do Ministério Público e tenta impor uma proposta de Emenda à Constituição (Outra PEC) que submete decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) à avaliação do Congresso. Estão querendo, claramente, destruir todas as bases da democracia no Brasil, mas para isso vão ter que encarar de frente uma massa de brasileiros que de fato não fogem à luta.

Não dá para ficar calado diante do bolsa-presidiário, bolsa-estupro e tantas outras ações populistas que só fazem incentivar a pobreza, a falta de perspectivas melhores e financiar a permanência destes corruptos no poder. É hora de dar um basta, de mostrar quem é que manda de verdade e de exigir respeito com nosso dinheiro, nossas famílias, nosso presente e o nosso futuro.

A inflação volta enquanto o governo gasta milhões com mensalões, obras superfaturadas, projetos mal feitos que a toda hora precisam ser refeitos e todo tipo de imprudência e indecência com o dinheiro da gente.

E para os que pensam que tudo isso é por conta de 20 centavos, a resposta é a seguinte: diminuindo a roubalheira o preço da passagem e outras tantas cobranças abusivas vão diminuir também.

O povo brasileiro não vai mais sustentar corrupto.

Anonymous.


É ou não é de arrepiar?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

BBBIZARRO

Escudeiropédia

Não quero fazer juízo de valor, nem tampouco dizer se existem culpados para a questão do suposto estupro no BBB. O fato é que, por mais que estejamos diante de algo que parece uma grande besteira, o Big Brother aponta um monte de conceitos, valores sócio-culturais e esquisitices da sociedade brasileira. E não falo das conclusões que podemos tirar analisando aquelas pessoas confinadas que colocam suas vidas para jogo, podemos perceber esse comportamento observamdo os que assistem ao programa e participam com suas opiniões. Diante desse ultimo acontecimento, vimos uma sociedade dividida, rotulando pessoas, apontando culpados e pedindo cabeças. Puro reflexo de uma sociedade extremamente hipócrita que não se aprofunda em nada e segue apenas boiando no fluxo das águas. Se sou negro, digo com todo fervor que foi racismo. Se sou mulher, digo sem pestanejar que foi estupro. Se sou conservador, foi estupro, mas a mulher é uma piranha. Ninguém está preocupado com aquelas duas pessoas, que são pessoas e não personagens. Ninguém pensa nos fatos, nas atitudes, nas consequências. Será que todos os que falam nunca tomaram um porre e se deitaram ao lado de alguém? Será que nunca se esqueceram do que aconteceu e de como chegarm em casa depois da bebedeira? Talvez suas vidas não sejam filmadas e esses segredos sejam guardados a sete chaves. Não quero emitir opinião sobre o fato, mas deixo perguntas no ar: se foi estupro, a Rede Globo não deveria ser processada por filmar o crime e exibir em rede nacional? Se a menina teve sua intimidade violada e sua moral violentada
não deveria estar extremamente perturbada com essa situação e com a emissora por ter deixado tal absurdo ocorrer? E pra finalizar, essa sociedade que tanto julga, deixou de assistir o programa depois que um estupro foi cometido e transmitido para todo o Brasil?

Somos ou não somos um bando de hipócritas?

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Pé na bunda


Já lutei jiu-jitsu, judô, Muay Thai, boxe, karatê e posso assegurar uma coisa, não tem chute no saco, dedo no olho ou rabo de arraia, que machuque mais do que um pé na bunda. O pé na bunda rasga a pele, atravessa a carne e dói na alma. Quando pega de surpresa então, ih… tira a gente do ar com mais facilidade do que um mata leão bem aplicado.

Ninguém vê um lutador de vale tudo chorando ao final da luta. Mesmo com o corpo todo ensanguentado e com os ossos em pedaços, ele fica lá esperando o resultado e a premiação com a maior dignidade do mundo. Mas, se esse mesmo camarada, ao invés de lutar um combate franco com o adversário, tivesse tomado um pé na bunda, meu amigo, não há cabra macho que consiga manter a linha.

Pé na bunda é assim, faz qualquer metaleiro se emocionar com Luan Santana e tira de todas as coisas, até as nunca vistas antes, lembranças de momentos que talvez nem tenham sido tão interessantes. Tudo fica diferente, tudo vai pro superlativo. O pé na bunda é tão impressionante que consegue deixar os dias que o sucedem com muito… mas, muito mais de 24 horas. Pergunte a quem já tomou. Tá com algum trabalho atrasado, tá quase perdendo um voo, toma um pá na bunda que tudo se resolve.

Bom, se você pensa em tomar alguma precaução para tentar proteger o popô, desista. O pé na bunda não é rechassado por armadura, nem tampouco repelido por qualquer campo de força. Pé na bunda é assim, se alguem dispara, já era, vai acertar em cheio.

Mas, nem tudo está perdido. Estudos mostram que asssim como a gripe, o pé na bunda tem cura, basta repousar e evitar o contato direto com o emissor, pra não rolar aquela recaída. Não é tão simples, mas especialistas garantem que funciona. E amigos, nada pior do que outro pé na bunda. Esses mesmos estudiosos dizem que o segundo pé na bunda sempre vem daquele pé malhadão, vestido com aquela botina bico ponta de agulha, sabe? Não vale a pena arriscar.

Pra finalizar, não tem reza forte, mudança de hábito ou chororô. Pra ganhar um pé, basta ter uma bunda.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Vamos acordar?


Censura, quebras de sigilo, acordos com países estranhos… o que vou escrever nas próximas linhas não tem nada a ver com candidatos, partidos ou qualquer outra ligação eleitoreira que alguém possa querer fazer. Vou falar de consciência, de história e de algumas conquistas que nos foram muito caras e que, talvez, alguns tenham esquecido dos seus valores.

Nosso país vive um momento único, cresce economicamente, vem se tornando um player respeitado no cenário internacional e é, cada dia mais, o grande representante dos ideais da América do Sul para o resto do planeta.

Tudo isso é real, muito bacana e importante. Ou melhor, seria. Seria do verbo não é. E não é porque estamos usando todas essas suadas conquista da pior maneira possível. Como? Fazendo alinças com países hostis e de pensamento retrógrado, adotando discursos ultrapassados e perigosos de censura, tratando carniceiros e ditadores como grandes representantes de estado, quebrando sigilos, infringindo a lei de todos os jeitos e formas, sem que ninguém seja punido e por aí vai.

O mais triste é que algumas dessas pessoas um dia já tiveram um ideal e lutaram contra tudo isso que estão promovendo. O que teria acontecido? O poder corrompe e torna as pessoas cegas por mais poder.

Esqueceram dos amigos mortos durante a ditadura, dos exilados que ficaram longe das suas famílias, para acabar com a mesma censura que hoje eles apoiam, e excluiram da memória todos os exemplos históricos que nos mostram que regimes ditatoriais e personalistas, sem excessão, levaram seus países ao isolamento e à miséria.

Quermos ser aliados do armadinejad, agir como o Hugo Chaves e censurar como Fidel nos seus velhos tempos. Queremos?

Só espero não ser preso nem coagido por ter escrito essas palavras, da mesma forma que o jornalista americano fora expulso do nosso país por nos fazer algumas críticas.

É hora de abrir os olhos.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dormindo nas redes sociais.


As empresas estão muito longe de acertarem na mosca suas ações nas redes sociais. Gastam muito tempo disseminando futilidades e acham que essas inutilidades é que conseguem atrair as pessoas. O que os marketeiros, publicitários e interneteiros precisam saber é que essa gente do consumo, aquele cara que compra, o ser economicamente ativo, precisa de algo interessante para doar seu precioso tempo. Gente assim, gosta da piada inteligente, que pode até ser camuflada num humor pastelão. Mas, se não houver uma mensagem pertinente, uma idéia bacana ou algo que o faça refletir, com sorte, esse camaradinha vai sorrir da piadinha.

E aí? Cadê o impacto do produto? Alguém lembra do por quê da piadinha? A maioria das vezes não. E o fenômeno da ignorância digital social não para por aí. Nessas eleições a gente pode observar o twitter, essa ferramenta interessante, ser usado para agredir adversários, criar falsas verdades e encher o saco de gente com altissimo grau de tolerância às mídias sociais. É o efeito reverso, o cara tenta agradar e acaba dilacerando sua imagem.

Pra ser mais prático e não ficar só na critica, vou ilustrar minhas palvras com alguns cases de sucesso. Idéias simples que causaram grande impacto e outras que proporcionaram um retorno aos seus clientes tão grande quanto as oportunidades que são desperdiçadas por falta de critério na utilização das ferramentas sociais.

Dois exemplos ótimos: idéias simples, produtos em foco com suas qualidades exaltadas e uma grande repercursão nas mídias sociais.









Abaixo uma situação de autopromoção. O cara fez algo diferente, ganhou a internet, depois o mundo e, por fim, a grana.


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Será que ele gostava de escrever?






Taí mais um brasileiro talentoso perdido pelo mundo. Dalton Ghetti tem 49 anos e é marceneiro. Hoje mora em Bridgeport (EUA) e há 25 anos esculpe a olho nu em lápis. Pra realizar suas obras, ele usa uma lâmina, uma agulha de costura, uma faca de modelagem e só.

Reza a lenda que ele não vende seus trabalhos. Sua renda vem da marcenaria e os objetos são só um passa tempo que, vez ou outra, viram um belo presente para amigos sortudos. Bem, pelo menos até agora, porque depois que sua obra foi publicada no Boing Boing, as peças criadas por Ghetti ficaram conhecidas no mundo todo e pequenas fortunas são oferecidas por elas.