quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dormindo nas redes sociais.


As empresas estão muito longe de acertarem na mosca suas ações nas redes sociais. Gastam muito tempo disseminando futilidades e acham que essas inutilidades é que conseguem atrair as pessoas. O que os marketeiros, publicitários e interneteiros precisam saber é que essa gente do consumo, aquele cara que compra, o ser economicamente ativo, precisa de algo interessante para doar seu precioso tempo. Gente assim, gosta da piada inteligente, que pode até ser camuflada num humor pastelão. Mas, se não houver uma mensagem pertinente, uma idéia bacana ou algo que o faça refletir, com sorte, esse camaradinha vai sorrir da piadinha.

E aí? Cadê o impacto do produto? Alguém lembra do por quê da piadinha? A maioria das vezes não. E o fenômeno da ignorância digital social não para por aí. Nessas eleições a gente pode observar o twitter, essa ferramenta interessante, ser usado para agredir adversários, criar falsas verdades e encher o saco de gente com altissimo grau de tolerância às mídias sociais. É o efeito reverso, o cara tenta agradar e acaba dilacerando sua imagem.

Pra ser mais prático e não ficar só na critica, vou ilustrar minhas palvras com alguns cases de sucesso. Idéias simples que causaram grande impacto e outras que proporcionaram um retorno aos seus clientes tão grande quanto as oportunidades que são desperdiçadas por falta de critério na utilização das ferramentas sociais.

Dois exemplos ótimos: idéias simples, produtos em foco com suas qualidades exaltadas e uma grande repercursão nas mídias sociais.









Abaixo uma situação de autopromoção. O cara fez algo diferente, ganhou a internet, depois o mundo e, por fim, a grana.


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Será que ele gostava de escrever?






Taí mais um brasileiro talentoso perdido pelo mundo. Dalton Ghetti tem 49 anos e é marceneiro. Hoje mora em Bridgeport (EUA) e há 25 anos esculpe a olho nu em lápis. Pra realizar suas obras, ele usa uma lâmina, uma agulha de costura, uma faca de modelagem e só.

Reza a lenda que ele não vende seus trabalhos. Sua renda vem da marcenaria e os objetos são só um passa tempo que, vez ou outra, viram um belo presente para amigos sortudos. Bem, pelo menos até agora, porque depois que sua obra foi publicada no Boing Boing, as peças criadas por Ghetti ficaram conhecidas no mundo todo e pequenas fortunas são oferecidas por elas.



As UPP`s estão deixando os moradores das comunidades cada vez mais à vontade.


Chega a emocionar a felicidade e o cuidado dessa senhora ao se preparar para receber os soldados que, a partir de agora, farão sua proteção na comunidade em que vive. O povo carioca é, sem dúvida, o mais hospitaleiro do mundo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Até a música parece boa.

Vale a pena dar uma olhada nesse clip que vem lá de longe. Como a idéia é muito boa e foi bem executada dá até pra ouvir a música, que não é lá essas coisas, até o final.